O passo a passo do especialista
Existem vários tipos de fotos panorâmicas. As mais simples são as planas, feitas a partir da união de quatro ou cinco imagens, num único plano. As panorâmicas de 360 graus também estão num plano e permitem navegar horizontalmente para ter uma visão completa do ambiente. Mais complexas, as panorâmicas esféricas funcionam como os tours virtuais e dão ao espectador a sensação de estar no local, com uma visão tridimensional.
Algumas câmeras já têm funções panorâmicas de mais qualidade. Não é difícil criar uma foto panorâmica plana, mas é preciso seguir algumas recomendações. Para fazer uma panorâmica horizontal, use a câmera na vertical (no modo retrato), para aumentar a altura da imagem que você está capturando. Depois imagine um eixo bem no meio da câmera. É você quem deve girar o corpo, em vez de rodar a máquina. O ideal é usar um tripé. Caso você não tenha um, procure manter a altura dos braços constante.
Fixe o foco e prefira o modo manual. Depois do primeiro clique, é preciso registrar um pedacinho do que você já fotografou em cada foto seguinte, sobrepondo parte da cena clicada antes na lateral da próxima imagem. Assim, o software que você usará para uni-las terá uma margem de segurança para a sobreposição e pontos de referência para colar as fotos. As imagens que ultrapassam os 1 000 megapixels (1 gigapixel) são chamadas de gigapan. Para as fotos de 360 graus planas, a forma de fazer é a mesma e o uso do tripé é importante.
Depois de montar a foto, você poderá mostrá-la aos amigos usando sites como o 360 Cities, que também exibe as panorâmicas no Google Earth e no YouTube e ainda cria códigos (embeds) para inserir as imagens em blogs. Afinal, quem faz uma foto panorâmica sempre quer mostrar aos outros. Para levar seus tours virtuais para a web é preciso transformar as fotos em arquivos em Flash. Há também um aplicativo para iPhone, o Tour Wrist, que permite criar panorâmicas direto do smartphone ou ver as fotos feitas por outras pessoas.
Fixe o foco e prefira o modo manual. Depois do primeiro clique, é preciso registrar um pedacinho do que você já fotografou em cada foto seguinte, sobrepondo parte da cena clicada antes na lateral da próxima imagem. Assim, o software que você usará para uni-las terá uma margem de segurança para a sobreposição e pontos de referência para colar as fotos. As imagens que ultrapassam os 1 000 megapixels (1 gigapixel) são chamadas de gigapan. Para as fotos de 360 graus planas, a forma de fazer é a mesma e o uso do tripé é importante.
Depois de montar a foto, você poderá mostrá-la aos amigos usando sites como o 360 Cities, que também exibe as panorâmicas no Google Earth e no YouTube e ainda cria códigos (embeds) para inserir as imagens em blogs. Afinal, quem faz uma foto panorâmica sempre quer mostrar aos outros. Para levar seus tours virtuais para a web é preciso transformar as fotos em arquivos em Flash. Há também um aplicativo para iPhone, o Tour Wrist, que permite criar panorâmicas direto do smartphone ou ver as fotos feitas por outras pessoas.
DIRETO NO COMPUTADOR
Programas como o Panorama Maker são pagos, mas costumam acompanhar as câmeras. Com ele, o usuário seleciona as imagens e o formato. Para facilitar, o próprio software identifica os pontos de referência para a montagem. Depois é só recortar a foto final. Uma opção gratuita é o Microsoft Photosynth.
Programas como o Panorama Maker são pagos, mas costumam acompanhar as câmeras. Com ele, o usuário seleciona as imagens e o formato. Para facilitar, o próprio software identifica os pontos de referência para a montagem. Depois é só recortar a foto final. Uma opção gratuita é o Microsoft Photosynth.
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